sábado, março 16, 2013
1. Depois da merda de entrevista que o expresso publicou a semana passada (quem é que esperava outra coisa?) e que encontrei ontem na caixa do correio, li também ontem uma muito melhor entrevista mais conversa com Hilary Mantel no elpais:
P: ¿Cómo se ha podido usted enamorar de un personaje que se veía a sí mismo como un asesino en los retratos?
R: ¡No me he enamorado de él!
P: Lo parece. Le entiende mejor que a Gerald, su marido.
R: Es que la gente no puede imaginarse lo complicado que Gerald puede llegar a ser… A Cromwell lo he llegado a comprender bien porque en parte lo he creado. Una persona que vive a tu lado llega a ser mucho más compleja. Soy una entusiasta de Thomas.
2. Rui Chafes ontem no público: "Apresentar artistas como representantes de um país ou do que nele há de mais tradicional ou castiço é uma ideia retrógrada", diz o escultor Rui Chafes.
Aliás.
Do jornalista que escreve o texto: "Portugal escolheu a exuberância de Joana Vasconcelos, Cuba ficará com a densidade de Rui Chafes e Pedro Costa, entre outros artistas de várias nacionalidades."
É a vida.
Nem 1000 anos chegam.
3. Na página não sei quantas de hoje do semanário sic Balsemão diz que a mais recente Anita portuguesa aka atual ministra da agricultura e assim nomeou para cargos no ministério que dirige dois ex-colegas da faculdade que parecem não ter currículo para tal.
Ehehehe.
Somos avassaladoramente engraçados.
Sem currículo.
Como se a ministra, presume-se que a nomeadora, tivesse currículo para lá estar/ser (?) também.
Advogados?
Nem 1000 anos chegam.
posted by Luís Miguel Dias sábado, março 16, 2013