A montanha mágica

terça-feira, abril 10, 2012

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Heinrich Kühn



para assinalar as principais diferenças seis anos depois; do benfica-chelsea e do chelsea-benfica; já de tralha tecnológica e de árbitros atrás das balizas:

quanto ao campeonato português, uma equipinha que devia estar aí a doze pontos e em terceiro ou quarto lugar vai, vergonhosamente, mais uma vez, aparecer na classificação final com mais pontos do que todas as outras. este país fede por todos os poros. é absolutamente incrível. é de uma desfaçatez abjecta.


Terça-feira, Março 28, 2006

Benfica - Barcelona

Claro que não se esperava um artista armado em Robin Hood na Luz. Mas também não um Robin ao contrário. E foram logo dois. 483000 viram de imediato, no local, só aqueles dois é que não. Enfim. Agora em Barcelona só falta levar com aquele alemão que gosta muito das equipas portuguesas. Podem apetrechá-los de todas as tecnologias possíveis e imaginárias que não vale a pena. O ridículo há-de ser sempre ridículo. Digam-lhes, ao menos, que os jogos passam na televisão. Eles ainda não sabem. Lá como cá. E que não é preciso escolher a língua, é universal. A natureza humana é muito fodida.


Quinta-feira, Abril 06, 2006

Barcelona-Benfica

O que mais me doeu foi ver o provincianismo de alguns jogadores do Benfica. Desde quando é que conversam em tom amigável, durante o jogo, com adversários que os estão a dominar, mesmo que não estivessem? Desde quando? Cerrem os dentes, cerrem os dentes. Desde quando é que lhes vão pedir as camisolas? Figurinha triste Ricardo Rocha e Nelson e de outros. Isso é que doeu. Quanto ao jogo? Não percebo aqueles que dizem que se a equipa adversária é melhor, cria mais oportunidades mas não as marca mesmo assim merece ganhar. Querem exemplos? São tantos. Olhem 3: 1982: Brasil vs Itália. Quem ganhou? 1985: Alemanha vs Portugal. Quem ganhou? 1991: Marselha vs Benfica. Quem ganhou, por quantos? E depois?
Outra questão: Marc Bata. Gostaram? Claro, claro. Os juízes que dirigiram os dois jogos do Benfica vs Barcelona pareciam, ou eram, articulados. Descobri, ontem, que aquela tralha tecnológica que trazem apetrechada mais não é do que um daqueles sensores que alguns automóveis já possuem e que ajudam os condutores a estacionar através de um bip-bip-bip-bip-bipbipbipbip para não baterem no passeio, ou em qualquer outro obstáculo, diga-se. O que queres dizer com isso? Não viste? O quê? Sempre que um dos jogadores do SLB chegava perto de um dos de Barcelona era falta. Quase sempre. Sabes, até tive pena dos juízes articulados, deviam estar a sofrer muito com aqueles bips todos. Deviam incomodar.
No fundo, a fifa a uefa e quejandos tiveram aquilo que queriam. O resto é conversa. E como é que alguém pode sequer ousar dizer que o Barcelona, hoje, não é melhor do que o SLB? Quem? Mas a questão não é essa. Não é essa. E ninguém se interessa por ela. Continuemos a assobiar para o ar.



o que nos vale é que somos um país de parolos e de sofistas ou;

lembra-te que o que estás a ver não é o que estás a ver mas o que eu te estou a dizer que estás a ver, faz por não te esqueceres.

posted by Luís Miguel Dias terça-feira, abril 10, 2012

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São horas, Senhor. O Verão alongou-se muito.
Pousa sobre os relógios de sol as tuas sombras
E larga os ventos por sobre as campinas.


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