sexta-feira, dezembro 09, 2011
no Atual do dia 3/12/11 António Guerreiro escreve sobre a edição que o Babelia dedicou a semana passada à crítica literária
e em nenhuma das frases que escreveu se referiu a uma das conclusões a que no Babelia chegaram
a isenção e a independência da crítica
mas transcrevo, para se ler o original:
Algunas de las conclusiones sobre este paisaje en continua transformación se pueden dividir en tres apartados:
"1. La reducción de páginas y espacios dedicados a la crítica, las directrices o filosofía de cada medio sobre la clase de textos que quiere brindar y la aparente mayor concesión al mercado en detrimento de la calidad.
2. La revisión del ejercicio de la propia crítica a la cual le faltaría independencia, valentía, compromiso, rigor (ser menos complaciente) y profundidad (dar más elementos de valoración).
3. La pérdida de la influencia de la crítica literaria justo ahora cuando más se necesita en una era de sobreinformación y proliferación de canales que distorsionan y tienden a igualar el arte, a lo cual se suma la confusión ante la democratización de la crítica desde la plaza virtual."
que liga, isso sim, com o que Guerreiro escreveu no último ponto do seu texto
lembrei-me disso, também, porque aqui há dias vi através do facebook das edições averno que se ia realizar a 25/11/11 na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas mais um encontro das Poéticas Contemporâneas, e cujo tema foi Crítica nos Jornais
adivinha-se quem foram dois dos convidados? ainda que por alguns poucos dias, mas cheguei a achar que outra possibilidade era possível
eheheh, brincadeira não tem, mesmo, hora
Cesariny dizia que não chegava para ser país
posted by Luís Miguel Dias sexta-feira, dezembro 09, 2011