quarta-feira, fevereiro 09, 2011
.
e toda a noite se vê arder o ramo de fogo do poema que se depura:
in [e eu reluzo no fundo de um universo que desconheço], Herberto Helder, Ofício Cantante, Assírio & Alvim.
posted by Luís Miguel Dias quarta-feira, fevereiro 09, 2011