terça-feira, dezembro 15, 2009
e ainda e também o tweet número 100 do twitter amontamagica dedicado ao Ilusões Perdidas, de Balzac:
Latest: Ilusões Perdidas: 100) A poesia sempre se sobrepôs à música.
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e por falar em música, o texto, medíocre, que saiu no ípsilon da passada sexta-feira sobre O Resto é Ruído não faz referência ao site brasileiro de lançamento do livro nem ao genial site The Rest Is Noise onde se pode, enfim, saltar à corda e treinar a estafeta 4 x 400m, é mesmo Portugal.
Nem e também uma referência ao tempo longo: Thomas Mann, Jacques Maritain, até nem à mão magoada de Stravinsky, ao seu pedido divino, e ao seu renascimento religioso, Oedipus Rex, Apollo, Sinfonia dos Salmos.
Esta gente está é feita com Ruggles que "quando alguém observou divertidamente que um dos concertos havia esgotado a lotação da sala, Ruggles acusou a sua organização de «se vender ao público»."
E agora, da crista do Rodrigo e da dor de trono ao medo de mudar, da ignorância da consonância ao "Raca" e aos beijinhos queridos, do depois do PREC e do neo-retro-redneck dos enters ao gerados por uma pátria ausente buscamos um tempo transparente;
do numa montra, um cadáver veste Chanel à lareira da Europa e ao avesso do começo, Vou a caminho do nada, entrem comigo se fosse difícil nem lhe tocava:
Now the hour bends down and touches me
with its clear, metallic ring:
my senses tremble. The feeling forms: I can--
and I grasp the malleable day.
Nothing was complete before I saw it,
all becoming stood still.
My eyes are ripe, and whatever they desire
approaches like a bride.
Nothing is too small: against a gold background
I paint it large and lovingly
and hold it high, and I will never know
whose soul it may release...
No princípio
posted by Luís Miguel Dias terça-feira, dezembro 15, 2009