domingo, julho 26, 2009
As crónicas O tempo que leva, de Miguel Esteves Cardoso, jornal público de sexta-feira, 17 de Julho, e A actualidade, esse vírus, de Manuel António Pina.
Vénia.
Em relação à primeira, essa forma de ver e sentir assim também já a vi, só que associo todas as tarefas todos os movimentos todos e todas a abrir janelas no explorer e afins, o que é uma canseira dos diabos, agora ali, e depois acolá, de volta, outra vez, é como ter de fazer isto e aquilo, uff, e sem sair de casa.
Haverá sempre um vírus qualquer, o dos fumadores... adiante, adiante, mas o que me passa pela cabeça é a dúvida se por estes dias não seria bom apanhar o H1N1, se a vou apanhar? apostando que no meio de dois ou três milhões de pessoas serei um deles, não seria melhor apanhá-la agora, tantos médicos e tantos cuidados, lá para novembro seremos mais sozinhos.
A melhor resposta que ouvi a uma dessas perguntas foi dada por Francis Obikwelu, durante os jogos da lusofonia, que até sorriu com a alvura da jornalista, e disse que vocês aqui na Europa preocupam-se muito, nós lá em África todos os dias temos vírus diferentes à solta e para todos os gostos, não disse por estas palavras mas quase. Vénia.
posted by Luís Miguel Dias domingo, julho 26, 2009