segunda-feira, junho 01, 2009
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NE CHANGE RIEN (Pedro Costa, 2009)
Foi o filme de que mais gostei no festival.
Fotogramas (Espanha), Manu Yáñez
O seu filme não se parece com nenhum outro deste festival.
Libération (França), Philippe Azoury
Filmar a música é um desafio magnífico para um cineasta, é como filmar a vida.
O filme documenta uma batalha e a procura de uma liberdade.
Il Manifesto (Itália), Cristina Piccino
Um magnífico retrato da actriz-cantora, filmada no trabalho, a preto e branco.
Fluctua.net (França)
Cannes tem sido bastante bom até agora.
Costa elevou-o ao sublime, o seu é um belo e fantástico filme.
Light Sensitive (UK), Patrick Z. McGavin
Neste filme Costa joga com a ideia do cinema como música, ou vice-versa.
Ficamos transfigurados, hipnotizados, e finalmente saímos da projecção sentindo os nossos pés a deslizarem um pouco acima do chão.
Bangkok Post (Tailândia)
Um dos realizadores essenciais do cinema contemporâneo.
Página 12 (Argentina), Luciano Monteagudo
Uma subjugante e hipnótica aproximação às múltiplas facetas musicais da actriz Jeanne Balibar.
Um filme que se opõe a todas as convenções e lugares comuns do sub-género dos retratos de artistas. Otros Cines (Argentina), Diego Batlle
Costa acaba realizando aquele que é, sem dúvida e em todos os sentidos do termo, um dos mais belos filmes sobre música jamais realizados. Não é pouco.
Cinética (Brasil), Eduardo Valente
Um documentário sublime.
Artforum (UK), Melissa Anderson
Para já o mais belo momento deste festival.
Diário de Notícas (Portugal), João Lopes
posted by Luís Miguel Dias segunda-feira, junho 01, 2009