segunda-feira, julho 11, 2005
Blogsportimedaqui
Já naquele tempo achava que o Dragon Ball fazia sentido, que não era coisa sem -isso mesmo- sentido. Olha o que tu foste dizer! Mas digo mais: nunca li nada sobre a série, a sério, mas houve episódios que me entusiasmaram e me fizeram reflectir (claro, claro), sobre o que lá era mostrado. Tttccchhh!! Só pode, só pode, não é? Isto hoje não está fácil. Hoje ainda acho que faz mais sentido. Isto... Istmo... Isto. Tudo é energia, temos de a aproveitar ao máximo, temos de ver onde está armazenada, onde a podemos ir buscar. Como a corrigir. Como a desviar. Para podermos ter mais tempo.
O que é certo é que Federer continua a não dar hipóteses mas o que me espantou foi Davenport perder a final. Glória aos vencedores e honra aos vencidos, mais uma frase daquelas.
A primeira vez que vi o dragon ball não gostei mas depois vi mais alguns e comecei a gostar.
-"Os russos chegaram à lua!!" disse-lhes um deles gritando -e entusiasmado- depois de uma corrida, não muito longa é certo, até eles. Um deles pergunta-lhe:
-"Todos?" Olá Pedro. Olá Manuel.
Ouvi dizer que os Pink Floyd se iam reunir em Londres, para este live 8. Só vi as imagens algumas horas depois. Gostei. Assim está bem, não é?
No tour 2005 Armstrong correrá, uma vez mais, contra o relógio, tal como o fazem Rossi, Loeb, Schumacker, Federer e tantos outros no desporto, e fora dele. Contra o quê? Contra ele, digo. Contra a sua história, também digo. Contra o tempo. Já vai de maillot jaune. Já não vai outra vez, actualizado hoje, ontem.
E depois uma pessoa lê e ouve dizer que o Miguel diz que não se sente motivado para jogar em Portugal (como é que fazemos: arriscamos cambalhotas, fazemos o pino ou atiramo-nos, simplesmente, para o chão?) e assim... Enfim.
O Brasil: assim sim. Mas... a felicidade que Adriano teve não a teve Riquelme. Na Holanda ganharam e o Brasil foi terceiro. A nossa relação com o Japão já não é a mesma. Sem dó nem piedade. Até o árbitro. Até ele.
Vem isto a respeito de Roy Rogers. A primeira bd que li era ele o herói. Guardo uma imagem: ele a cavalo montado com um sorriso no rosto.
Não está fácil, não. Um dia destes vi os all black`s dar uma tareia a uma equipa constituída por ingleses e irlandeses cujo nome não me lembro, agora. E também vi a Sérvia e Montenegro contra o Brasil, em voleibol, em Belgrado. Pois vi. Excelente jogo. Jiba, Ricardinho, Sérgio (que ainda esteve para fazer um pontapé de bicicleta), Dante, Nikola Grbic (leva um acento ´no c), Ivan Miljkovic (leva um acento ´no c), Goran Vujevic (também leva um ´), Andrija Geric (e também ´). Reflexão (atenção): quanto mais forte, mais agressivo, for o serviço mais forte será a resposta, se o lance não terminar na impossibilidade de defesa do próprio serviço. Mas... ao ver voleibol lembro-me sempre (não, não é exagero, acontece mesmo) do treinador da equipa feminina russa. Sempre. Não sei se continua a ser o mesmo que esteve com elas em Atenas, no verão passado. Ganhou o Brasil. 3-1. Actualização, hoje, ontem: o Brasil ganhou a liga mundial de voleibol.
Alto e pára o baile: como é que tu -eu- vivendo num país de opinionmakers, em qualquer esquina há um cheio de razão e muito assertivo (qual redundância qual carapuça), te esqueceste de dar os parabéns ao insigne opiniondesmaker antónio? Como é que isso te -me- aconteceu? Achas -eu a perguntar-me, não a interrogar-me, perguntar-me a mim próprio- que ainda vais a tempo de te redimires? Não sei, não sei, mas assim fico mais descansado, não é por nada, mas fico.
E o Outro, eu que está de regresso?
Mas não me alongo mais. Já agora: leram bem, ontem (sábado 9 de Julho; actualização: anteontem), aquela frase, no dn: "Televisão portuguesa é melhor do que Portugal". Como é que fazemos?
posted by Luís Miguel Dias segunda-feira, julho 11, 2005