quinta-feira, junho 23, 2005
Blogsportime
Maria Sharapova de ©Getty Images/ C.Brunskill
Ginobili enterrou o ourinho todo. Todinho. Também Parker que não deixou (bem ou mal? Será muito fácil dizer bem) Hamilton cometer uma falta técnica. Vamos ao jogo sete, decisivo, na madrugada de quinta. Às duas. Top G7 Finals moments. Spurs 3 - Pistons 3. Billups. Que grande tem sido. Billups. Enterrou, apesar de voltar a estar melhor, porque quis resolver sozinho quando sabia que não o conseguia. Ele sabia.
A Argentina empatou e ganhou. Empatou na Alemanha e ganhou na Holanda. Pois foi. O Brasil só dá dó. O da Holanda não vi.
Maria Sharapova não dá chances. Com aquela graça. Haas tropeçou na bola e ficou com o tornozelo num oito. Vanek fez-me lembrar Becker. A tragédia grega, assim apelidada pela imprensa britânica, da campeã de Roland Garros, Justine Henin-Hardenne. Eleni Daniilidou. Safin vs Philippoussis. Nadal já foi, Henman to.
E a colecção de jazz do Público? Em público. Já vai no quinto. É à quinta. Mas, o Ginobili deixou-se levar, muito, muito, pelo entusiasmo. One team / one goal? Ouve-se no pavilhão: are you ready for this? Ó Tim Duncan não acordes não.
Quando é o Tour de France? Ui!, só lá para o fim do mês princípio do próximo.
Heresia? Pecado? Deixem prá lá.
posted by Luís Miguel Dias quinta-feira, junho 23, 2005