quarta-feira, outubro 22, 2003
LITERATURA
“Homens que podiam falar de beisebol e de boxe enquanto falavam de livros. E que falavam de livros como se algo estivesse em jogo num livro. Não abriam um livro para o adorarem, para se sentirem elevados por ele ou para se envolverem nele a ponto de esquecerem o mundo em redor. Não, tratavam um constante combate com o livro.
- Porque … - disse eu – não é costume pensar na nossa alma como uma prostituta.”
ROTH, Philip (trad. Ana Maria Chaves), “Casei com um Comunista”, Lisboa, Publicações Dom Quixote, 2001.
posted by Luís Miguel Dias quarta-feira, outubro 22, 2003