terça-feira, fevereiro 16, 2010
Não correndo o risco rídiculo de perguntar aos poetas escritores realizadores pintores escultores fotógrafos e assim o que querem dizer quando dizem o que dizem, cada um de nós vai tentando ver olhar decifrar o que nos é dado mostrado.
Não há o ah, percebi o que quis dizer ou vi muito bem ou tão bem que você mostra o que mostra e tão bem que você não mostra o que não mostra ou simplesmente esconde de esconder.
As pedras pistas vão sendo deixadas largadas pintadas enquanto vamos andando assimilando, elasticidade perdi-me encontrei-me perdi-me outra vez.
O Antichrist, de Lars von Trier, para mim é um acto de amor.
posted by Luís Miguel Dias terça-feira, fevereiro 16, 2010